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Um pouco do meu diário- Dia18/11/2008 Meu Filho, lí com emoção as suas palavras. Certa vez eu lí, mas queria ser mais atenta e dizer as palavras certas-" As emoções são como um mar agitado, talvez ressaca, que se dissolvem nas areias" Para mim, talvez orgulho, talvez agradecimento, não sei explicar o que estou sentindo agora. Tantas alegrias você me dedica, que talvez nem compreenda o que sou diante de sua grande percepção de tudo, do passado e do presente. Só compreendo em mim a grandiosidade de seu ser, de sua bondade, pois passei uma borracha no passado recente que se referiu há pouco. Tenho lembranças lindas do seu nascimento, puro, belo, sem a expectativa do que seria de mim, pois nos momentos do parto, não só pensamos no que estamos gerando e desejando saúde plena como aquelas dores que não senti porque estava recebendo um presente há 36 anos. Que lindo! Não precisa se desculpar para mim, nem acredito que para ninguém pois os seus atos já fazem parte do passado. Sempre
Embora possa definir o meu perfil como telerante e meigo, posso estar enganada ou não, pois o ato de julgar é livre para os meus amigos. Porém custo a acreditar na maldade das pessoas e falar de mim, não depende unicamente do que penso, e sim do que sou - Um livro aberto para quem confio. Se me iludo, tento corrigir nas questões. Antes de qualquer relação, observo a outra pessoa mas se ela for esperta demais pode me enganar facilmente. Só que tenho o dia do "Basta" e isto me faz esquecer para sempre o nome, o formato, ou mesmo a máscara do outro alguém. Por isto corro sempre ao encontro da felicidade, e nunca me cansarei até encontrá-la, seja num campo, numa flor, em alguém em que possa confiar e ser respeitada como mereço. O meu ponto de vista em relação a isto é a uniformidade e o campo de atuação que os meus pais me ensinaram. Não gosto do falso burguês (existem muitos por aí) o mais vaidoso (fácil de se encontrar aqui) e aquele que mente e engana. Sou uma simples mulher q