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Mostrando postagens de novembro, 2010
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“O dono do mundo deixou de herança para seus filhos a vida, a terra e a sabedoria.” (Latumia (W.J.F.) (Fotografia Ricardo Zerrenner)
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19/11/2010 – “Os três vinhedos de Van Gogh”   Por Marcelo Copello (da minha coluna na revista Gosto número 15)   No último 21 de agosto os jornais de todo o mundo noticiaram que o quadro “Flor de Papoula” de Vincent Van Gogh (1853-1890) havia sido roubado do museu do Cairo. Hoje esta obra vale a bagatela de US$ 55 milhões. O holandês, contudo, morreu na miséria e vendeu apenas um quadro em vida.   “A Vinha Vermelha”                                                                   A paixão intensa deste gênio da pintura, explícita em cada forte pincelada, também abraçou o vinho. Van Gogh viveu uma parte importante de sua vida na região vinícola de Arles, na Provence, sul da França. Nos 15 meses em que lá esteve (entre 1888 e 1889) pintou mais de 200 quadros, fez cerca de 100 desenhos e escreveu 200 cartas, boa parte destas a seu irmão Théo (registradas no livro “ Cartas a Théo” – L&PM, Porto Alegre, 2002). Em uma destas cartas o mestre confessa beber muito vinho: “todos
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  O ESPECIALISTA SUECO Richard Julin degusta o champanhe mais antigo do mundo, com 200 anos, descoberto há quatro meses nos restos de um barco nas profundezas geladas do Mar Báltico. Um lote de 70 garrafas de Clicquot foi encontrado por mergulhadores.  Cerca de cem apreciadores participaram da histórica degustação. Produzidas entre 1782 e 1788, acredita-se que as bebidas façam parte de uma remessa enviada pelo rei Luiz XVI, da França, para a então imperatriz russa, Catarina, a Grande. Fonte: (Leia mais) Mariehamn - Especialistas em vinho quarta-feira surgiram as rolhas de duas garrafas de champanhe, recentemente recuperado do fundo do Mar Báltico, onde eles estiveram em um navio afundado há quase 200 anos. No palco em frente de cerca de 100 jornalistas e entusiastas do vinho se reuniram na capital da província da Finlândia ilha de Åland, eles facilitaram as rolhas frágil a partir de garrafas marrom escuro - um da casa de Veuve-Clicquot e outro da casa hoje extinto Juglar. À me
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Drica Moraes em relação ao câncer: "Dá medo de morrer” Por FAMOSIDADES SÃO PAULO - Em entrevista ao “Fantástico” do último domingo (31), Drica Moraes abriu seu coração e falou sobre a luta contra a leucemia. A atriz passou recentemente pelo transplante de medula óssea e concedeu a primeira entrevista sobre o assunto. “Eu vibro com qualquer coisa que eu viva. Passei 120 dias no hospital, em uma clausura, janela lacrada, o toque zero, não podia abraçar, não podia tocar. Recebia visitas muito esporádicas. Teve fase que só podia entrar de um em um no quarto. Épocas em que você está podendo ter hemorragia, você não pode escovar o dente. Fiquei dois meses sem escovar os dentes. Passa um tempo, você se sente um réptil, um calango. E muita solidão. Mas a solidão, aparentemente, ela assusta, mas é o lado salvador, porque é o lado onde você encontra força. E eu quero viver", declarou, emocionada. A atriz contou como descobriu que tinha a doença. “Eu peguei virose, as explicações
Partly cloudy from Molasses on Vimeo .